segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A FORÇA DA TECNOLOGIA

Com fim do ano que se aproxima, e o começo de novo ano como mais um ciclo em nossas vidas, eu como responsável e editor deste blog venho desejar um ótimo 2014 e sugerir uma leitura de reflexão relacionando o nosso cotidiano, a tecnologia contemporânea.

É difícil argumentar contra a ideia de que a tecnologia vai mudar mais nos próximos 10 anos do que já mudou nos últimos 100. A velocidade dos avanços tecnológicos tende a dobrar a cada década, o que significa que, até o fim deste século, a tecnologia estará mil vezes mais avançada que nos dias atuais. A base para essas estimativas é parecida com a dos juros compostos: os avanços já alcançados aceleram novas descobertas que, por sua vez, servem de ferramenta para novos avanços, num ciclo virtuoso que cresce em progressão geométrica. Para se ter uma ideia, foram necessários 14 anos para sequenciar o vírus do HIV, mas apenas 31 dias para se chegar ao genoma da gripe asiática – um esforço semelhante feito apenas alguns anos depois. Não precisamos ir muito longe. Há poucos meses, congelei células-tronco da minha filha recém-nascida, procedimento que, hoje, serve para curar meia centena de doenças (inclusive leucemia), mas que, há poucos anos, não passava de ficção científica. Igualmente pertenciam ao terreno da fantasia coisas que, hoje, são reais como nanorrobôs que entram no organismo para limpar artérias, em vez das antigas cirurgias de alto risco. Também já são realidade organismos geneticamente modificados para coisas tão fúteis como peixinhos fosforescentes ou tão úteis como limpar os vazamentos de óleo nos oceanos, só para citar alguns exemplos. Nesse contexto, não dá para saber ao certo onde o mundo estará daqui a 50 ou 100 anos. Podem-se prever carros elétricos que se autodirigirão a destinos programados usando rotas controladas por computador, ou aparelhos de telefone integrados com TV, rádio e internet e demais canais de comunicação implantados diretamente em nossos órgãos sensoriais. Se aceitarmos o fato de que, nos próximos 10 anos, a tecnologia avançará mil vezes mais do que já avançou em toda a nossa história, é simplesmente impossível prever o futuro. Por outro lado, há coisas que evoluem tão lentamente que permitem, sim, imaginar como serão no próximo século. Coisas que fazem parte da nossa constituição humana, das nossas tradições, cujas mudanças ocorrem com velocidades infinitamente mais lentas do que as da tecnologia. Refiro-me a questões como preconceito, avareza, egoísmo. A cada minuto, morrem, por causa da fome ou de doenças curáveis, cerca de 10 crianças. No mesmo mundo em que os recursos naturais de uma nação, como o petróleo ou a soja, respondem por boa parte de sua riqueza, as mesmas pessoas que participam da sua extração e produção pertencem às camadas mais pobres, mais miseráveis da população, deixando essa riqueza na mão de uns poucos privilegiados. A tecnologia é capaz de ajudar uma mãe a dar à luz uma criança em condições que, outrora, seriam impossíveis. No entanto, morrem, ou são mutilados, milhões de seres humanos, simplesmente por terem nascido do lado errado das fronteiras, ou por terem determinada cor de pele ou crença religiosa. As nações se unem na busca da paz, e o organismo máximo que as coordena, a Organização das Nações Unidas (ONU), é controlado pelos cinco países que têm poder de veto e, não por acaso, são os cinco maiores fabricantes de armas do planeta que gastam em campanhas militares, a cada minuto, mais de US$3 milhões. A boa notícia é que há luz no fim do túnel. A mesma perenidade das nossas atitudes mais vis também se aplica às nossas emoções mais nobres. Posso prever, com alguma dose de certeza, que daqui a 20 ou 100 anos, ainda valorizaremos a ética, a integridade e o respeito ao próximo. Posso garantir, até onde pode um mortal oferecer garantias, que serão as nossas escolhas no presente que determinarão o futuro das próximas gerações. Então, se por um lado, é certo que a tecnologia pode ser usada para o mal, também o é que ela pode ser aplicada para o bem e que sempre haverá pessoas de boa índole que, talvez, em algum momento da nossa história futura, aprendam a não ficar omissas, a não aceitar o mal de forma pacífica, a assumir a responsabilidade de agir para defender aquilo em que acreditam. E, quem sabe, nesses tempos, a humanidade possa começar a se tornar mais justa, distribuindo melhor a riqueza, eliminando as fronteiras que nunca existiram de verdade e fazendo deste mundo, finalmente, um lugar onde impere a paz, a justiça e a felicidade não só de alguns, mas de todos os seus habitantes. (NASAJON, 2009, p.10 − Texto adaptado)

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mitos da bateria do Notebook, saiba preservar!

É verdade que devemos tirar o carregador da tomada quando a bateria do notebook carregar por completo?
Não. Se você tem uma tomada a disposição e não precisa de mobilidade, é preferível manter o notebook conectado à tomada. Toda bateria possui vida útil limitada pelo número de cargas. Portanto, utilizá-la sem real necessidade acarretará um desgaste desnecessário que contribuirá para o abreviamento de sua vida útil.


É necessário remover a bateria caso queiramos usar o computador ligado direto na tomada?
Não. Atualmente, as baterias de íons de lítio não possuem o efeito memória – ou vício, como é popularmente conhecido. Esse fenômeno era comum nas antigas baterias de níquel cádmio, que precisavam ser totalmente descarregada antes de iniciar uma nova recarga. Além disso, manter a bateria no computador evita que você perca seu trabalho em casos de queda de energia.

Deixar o notebook ligado o tempo todo reduz a vida útil da bateria?
Se o computador estiver sempre conectado à tomada, não. A vida útil da bateria é medida pelo número de vezes em que ela atinge o 100% de carga, ou seja, o número de carga e descarga – ou ciclos, se preferir. Se o computador permanece sempre ligado à rede elétrica sem que o nível de carga da bateria seja alterado, não acarretará nenhum desgaste na bateria.

A bateria estraga se deixá-la zerar?
Sim. Quando o sistema operacional informa que o computador precisa ser conectado em uma tomada pois a bateria está sem carga, na verdade, a bateria ainda armazena uma quantidade mínima de energia para mantê-la funcional. Se você deixar a bateria descarregada guardada por um longo período de tempo, essa carga mínima de funcionamento pode ser perdida. Se isso acontecer, a bateria fica inutilizável.

Por que meu notebook não 'segura' a carga da bateria?
A vida útil da bateria deve estar no fim. Provavelmente ela já atingiu o número de ciclos (recarga e descarga) suportado – algum valor entre 300 e 400. O tempo varia de acordo com o uso, mas as baterias não costumam durar mais do que dois anos funcionando com toda sua capacidade. Passado alguns anos, o desgaste natural faz com que a bateria não aguente mais do que alguns minutos longe da tomada. Nesse caso, a solução é apenas uma: a substituição.

Como descartar corretamente a bateria com defeito do notebook?
Olhe o manual do notebook. Nele, o fabricante é obrigado a especificar onde a bateria – e o computador – deve ser descartado. Caso não possua mais o manual, essa informação também pode ser encontrada no site da empresa. O local de descarte geralmente é um centro de assistência técnica autorizada. Jamais desmonte uma bateria ou a descarte no lixo doméstico.

Tem problema comprar uma bateria 'pirata'?
Se a bateria atende todas as especificações técnicas do fabricante, não. Para descobrir esses dados, remova a bateria original do seu computador e observe a tensão elétrica (voltagem) e a corrente elétrica, tanto de entrada quanto de saída, e compare com as especificações da bateria que pretende comprar. Se todos os dados baterem, a bateria é totalmente compatível. Caso contrário, melhor não arriscar.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Vírus que rouba contas no Facebook


    A Microsoft descobriu um novo trojan que está roubando contas no Facebook. O vírus se apresenta em forma de plugin para Firefox ou Chrome.
    O malware, identificado como “Trojan:JS/Febipos.A”, está se espalhando principalmente no Brasil, com mensagens em português.
    O falso plugin pede ao usuário para checar se ele está online no Facebook. Quando a vítima se conecta, o software malicioso ganha autonomia para fazer o que quiser na rede do usuário: curtir status, postar no mural, enviar mensagens, etc.
    Não se sabe ainda como o malware chega às vítimas. A única recomendação da Microsoft é verificar se o seu antivírus está atualizado e instalar apenas extensões verificadas pelo Chrome ou Firefox.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Desbloqueando o Samsung Galaxy Y




  1. Tire a bateria;
  2. Coloque a bateria; 
  3. Deixe ele desligado;
  4. Aperte o botao de alimentar o volume do Galaxy Y; 
  5. Aperte o botao de desliga; 
  6. Aperte o botão do meio;
  7. Fassa isso tudo junto mantenha segurado;
  8. Vai entrar no modo recover, com os botões volume selecione a 3 opção wipe data/factory reset)…
    1. Selecione a opção, Yes -delete all user;
    2. Depois selecione a  pção, reboot system now;