Medidor de eletricidade |
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está analisando a possibilidade de oferecer aos consumidores brasileiros a possibilidade de optar pela modalidade de pré-pagamento da conta de luz, assim como já existe na telefonia móvel. O assunto deverá ser regulamentado pela agência no segundo semestre deste ano, depois de passar por consulta pública.
Segundo a Aneel, essa modalidade propicia ao consumidor uma melhor gestão do consumo de energia elétrica, pela possibilidade de monitoramento do consumo em tempo real. O sistema informa, por meio de avisos sonoros e luminosos, quando os créditos estão próximos a se esgotarem.
O pré-pagamento de energia já é utilizado em diversos países, como o Reino Unido, Peru, os Estados Unidos, a França, Austrália, África do Sul, Colômbia, Argentina e Moçambique. Pesquisas feitas na Colômbia e na Argentina demonstram índices de aceitação e satisfação dos consumidores superiores a 80%.
A adoção do pré-pagamento de energia no Brasil também depende da regulamentação metrológica do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
A PROTESTE Associação de Consumidores é contra a regulamentação do fornecimento de luz aos usuários mediante pagamento prévio, pretendida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os consumidores de baixa renda são os principais prejudicados, pois podem ficar sem luz a qualquer momento, se não puderem colocar novos créditos. A Associação enviou carta para a Agência contra a aprovação da medida, que é defendida pelas distribuidoras por reduzir o risco de inadimplência no setor.
Atualmente o faturamento pré-pago para a energia elétrica é adotado por algumas concessionárias mediante autorizações de caráter experimental concedidas pela Aneel. A Ampla, que fornece energia para Niterói e outros 65 municípios do interior do Rio de Janeiro, utiliza o sistema há quase quatro anos.
Segundo a Aneel, essa modalidade propicia ao consumidor uma melhor gestão do consumo de energia elétrica, pela possibilidade de monitoramento do consumo em tempo real. O sistema informa, por meio de avisos sonoros e luminosos, quando os créditos estão próximos a se esgotarem.
O pré-pagamento de energia já é utilizado em diversos países, como o Reino Unido, Peru, os Estados Unidos, a França, Austrália, África do Sul, Colômbia, Argentina e Moçambique. Pesquisas feitas na Colômbia e na Argentina demonstram índices de aceitação e satisfação dos consumidores superiores a 80%.
A adoção do pré-pagamento de energia no Brasil também depende da regulamentação metrológica do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
A PROTESTE Associação de Consumidores é contra a regulamentação do fornecimento de luz aos usuários mediante pagamento prévio, pretendida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os consumidores de baixa renda são os principais prejudicados, pois podem ficar sem luz a qualquer momento, se não puderem colocar novos créditos. A Associação enviou carta para a Agência contra a aprovação da medida, que é defendida pelas distribuidoras por reduzir o risco de inadimplência no setor.
Atualmente o faturamento pré-pago para a energia elétrica é adotado por algumas concessionárias mediante autorizações de caráter experimental concedidas pela Aneel. A Ampla, que fornece energia para Niterói e outros 65 municípios do interior do Rio de Janeiro, utiliza o sistema há quase quatro anos.
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