A implantação do serviço via rede elétrica deverá impactar diretamente na forma dos usuários conectarem a Internet, nos preços pagos pelo serviço, na velocidade de conexão existente e trará grandes vantagens para quem mora em áreas rurais, sem acesso a Internet, pois já se existe uma estrutura elétrica funcionando.
De acordo com à agencia reguladora, as empresas que tem planos para explorar este serviço deverá se comprometer-se com a qualidade do fornecimento de energia para os consumidores, e se houver necessidade de investimento na rede, o custo será de responsabilidade da empresa de telecomunicações que ainda deverá alugar o cabeamento da rede elétrica. Parecido com que acontece hoje, onde as empresas de telecomunicação alugam os postes das fornecedoras de energia para passar o cabeamento de telefonia e fibras ópticas. Com o aluguel desta estrutura física acredita-se que o preço cobrado pelo fornecimento de energia possa diminuir, pois estas empresas terão lucros adicionais sem há necessidade de expansão ou adequação da infraestrutura.
Por enquanto, o serviço não estará disponível em curto prazo. De acordo com a Aneel, a COPEL do Paraná, a Eletropaulo em São Paulo e Cemig em Minas Gerais, entre outras distribuidoras de energia, já estão em processo para começar a abertura da concorrência, mas, por isso mesmo, ainda não há previsão do começo da oferta do serviço. Estas empresas vem efetuando testes sobre esta tecnologia desde meados do ano 2000, mais nunca com objetivos concretos de exploração comercial, somente testes em condomínios fechados e pequenos ambientes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário